terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Mudança dos Diedros de Projeção





Realizamos este trabalho com o objetivo de uma melhor visualização espacial do método geométrico auxiliar da mudança de diedros.


























Fizemos três maquetas tridimensionais com a capacidade de planificação (com o objetivo de melhor percebermos como resulta o efeito tridimensional no desenho)... 









... acompanhados de um documento "sketchup" dos três diferentes planos trabalhados na aula (que pode ser descarregado aqui ).







Wu Zhen Ze, Catarina Martins, Helena Raposo, 11ºF

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Secções: determinação de uma hipérbole em axonometria.



Mais uma vez decidi, com sugestão do professor, aplicar o máximo de matéria num só exercício.
Desta vez, acabando o capítulo das axonometrias e o programa de Geometria Descritiva, resolvi fazer um cone de duas folhas truncado por um plano de rampa em perspetiva axonométrica ortogonal.
Do programa de Geometria Descritiva, já não consta o processo de achar as geratrizes de contorno aparente de um cone em axonometrias ortogonais. No entanto é um processo simples.

Enunciado do exercício:
Construa uma representação axonométrica ortogonal de um cone de duas folhas, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Ponha em destaque, no desenho final, apenas as linhas do sólido truncado, resultante da secção provocada pelo plano secante.

Dados
Sistema axonométrico
-trimetria:
-os eixos axonométricos x e y fazem entre si um angulo de 110º e y faz com z um angulo de 140º
(considere os eixos orientados em sentido direto: o eixo z, vertical, orientado positivamente de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente da direita para a esquerda)

Cone de duas folhas:
- o sólido fica situado no primeiro triedro;
- o cone tem bases horizontais;
- o ponto A (6,7,0) é o ponto de uma das bases, com 5cm de raio;
- o cone de duas folhas tem 15 cm de altura
- o cone superior tem 6 cm de altura 
- o plano secante θ é de rampa, hθ tem 10 de afastamento e o seu traço lateral faz, em perspetiva, um ângulo de 5º com o eixo axonométrico z.


Não se assustem com a quantidade de traçado, parece complicado mas é bem mais fácil do que pensam.

Passo a relatar os passos para a construção do cone seccionado:
·        Rebater o plano horizontal para desenhar a circunferência
·       Contrarrebater a base para o plano horizontal, através de oito pontos e de retas de topo e fronto-horizontais;
·        Achar os pontos de tangência das geratrizes do contorno aparente do sólido (traçado verde);
·        Rebater o eixo z para marcar a cota do ponto O’, centro da outra base;
·      Desenhar no rebatimento horizontal esta mesma base e contrarrebater exatamente de modo igual ao que foi feito para a base inferior mas desta vez levando os pontos para o plano de frente θ;
·    Desenhar os traços de θ. Como diz no enunciado que  lθ faz 5º com o eixo z e chegando à conclusão que saia para fora da folha, tive que fazer cálculos. Z, y e lθ fazem um triângulo, logo a soma dos ângulos internos é 180. Então 140º+5º= 145º e 180º-145º= 35º, chegando à conclusão que lθ faz35º com o eixo y;
·     Desenhamos a hipérbole produzida pelo plano de rampa projetante, sim projetante, mas lateral, simplificando um pouco todo o processo: basta desenhar a projeção do cone no plano lateral e encontrar a interseção de geratrizes desse cone com o traço lateral de θ;
·        Achamos a perspetiva destas mesmas geratrizes e consequentemente a dos pontos de intersecção

·        Finalmente, passamos todo o cone truncado a traço forte.  

António Alves, 11ºH   

Construção de um tetraedro de faces não projetantes e respetiva sombra



Apresento um exercício nunca antes visto(*), fora de série(**), uma sombra de um tetraedro assente por uma das suas faces num plano oblíquo, em que nenhuma das faces e arestas estão em verdadeira grandeza, obrigando ao uso de processos geométricos auxiliares. Resumindo toda a matéria adquirida de Geometria Descritiva até às sombras, num único exercício.
É um ótimo exercício para por à prova todos os teus conhecimentos adquiridos em Geometria Descritiva.

Apresento aqui um «PowerPoint» que explica passo a passo como resolvi.


António Alves 11ºH


Nota do coordenador do blog: (*) e (**) são afirmações do autor do trabalho que, não deixando de ser audaciosas, ainda não foram... desmentidas! :)

Sólidos, sombras, secções

Trabalho realizado pelos alunos Miguel Alves e João Vieira, do 11ºE, que permite explorar em axonometria as três temáticas do título.

Pode ser descarregado aqui.

Sombras de figuras planas

Apresentação em «powerpoint» realizada pela aluna Nicole Sousa do 11ºH, onde são apresentadas as resoluções passo a passo de exercícios de sombras de figuras planas não paralelas aos planos de projeção.
Para ver, clique aqui.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Secções










Tendo em conta a definição de secção, corte no espaço de um elemento geométrico (neste caso os sólidos), elaboramos no nosso trabalho representações de possíveis secções feitas em Poliedros (Pirâmides e Cubos) como também em Cilindros. 







O objetivo do mesmo, é uma melhor vizualização do objeto em estudo no espaço, demostrando em três dimensões os cortes provenientes de todas a operações, através da utilização de planos projetantes (no caso dos cilindros) e não projetantes (no caso dos poliedros).






Arnaldo Soares e Ronaldo Fanfa, 11ºH

Experiências com sombras

A aluna Maria Teixeira, do 11ºH, apresentou à turma as suas experiências com sombras produzidas por sólidos truncados no triedro formado pelos planos de projeção, ao qual se adicionou um plano oblíquo interposto.




Secções


Apresentação em «powerpoint», acompanhada de maquetas, sobre diferentes abordagens metodológicas na resolução de um exercício de secções.





A apresentação pode ser vista aqui.

Trabalho realizado pelas alunas Cláudia Sousa, Daniela Jesus e Nicole Sousa, do 11ºH

Secções

As alunas Cátia Pacheco e Rita Medeiros do 11ºH, apresentaram à turma uma maqueta representativa de uma situação estudada em aula: a produção de uma secção feita por um plano projetante num cone.





No entanto, também houve espaço para surpresas...















Sombras




























Com vista à melhoria da nota da disciplina de Geometria Descritiva do 2.º Período, foi dada a possibilidade, por parte do docente da disciplina, de fazer um exercício prático.


Atendendo que o próximo item programático refere-se a SOMBRAS de sólidos, para uma maior compreensão desta matéria, decidiu-se elaborar uma maqueta elucidativa de duas situações luminosas distintas, uma com um foco de luz (a) definido e outra considerando a Direção Convencional da Luz (b).




Para o efeito, foram utilizados sobretudo cartão maquete – K-line e vidro.

As projeções frontais e horizontais foram impressas e coladas sobre o K-line, para um melhor entendimento do exercício em dupla projeção ortogonal.


O foco de luz utilizado foi proveniente de um telemóvel.


 A acompanhar a maqueta, foi elaborada uma apresentação em «powerpoint», que pode ser descarregada aqui.

Neuza Duarte e Sofia Sousa, 11ºG



Secções



Este trabalho foi-nos proposto na aula de Geometria Descritiva do 11º ano com o intuito de aprofundar e avaliar os conhecimentos adquiridos ao longo do 2º período.
O tema do trabalho são secções produzidas por diversos planos e em diversas bases, aprofundando o assunto com a demonstração de um prima triangular seccionado por um plano de rampa. Para ajudar a visualizar o exercício, existe uma maqueta com o respetivo prisma e secção produzida.



São referidos os diversos tipos de secções possíveis mas apenas irá ser aprofundada a referida anteriormente.

Com este trabalho é pretendido que os alunos visualizem melhor o exercício e tirem qualquer duvida existente.



A apresentação pode ser descarregada aqui.


Carolina Medeiros, 11ºG

Sombras em axonometria



Este trabalho, que pode ser descarregado aqui, foi elaborado com o intuito de aprofundar o estudo das sombras e dar a conhecer previamente o estudo das axonometrias, fazendo assim a junção dos dois temas, a qual não está inserida no âmbito do programa do 11º ano de GD.
Segue-se uma pequena introdução de cada tema, nomeadamente, axonometrias e sombras.



Axonometrias

As axonometrias são ferramentas fundamentais para a execução de todas as profissões de carácter técnico (Engenharia mecânica, Arquitetura, Construção Civil, Design Técnico, entre outros).
A dupla Projeção ortogonal não nos permite uma visão clara e imediata do objeto representado e é precisamente este o aspeto que distingue as representações em dupla projeção ortogonal das perspetivas, pois as perspetivas têm vantagem de proporcionar de forma direta e imediata uma ideia clara do objeto representado.
As perspetivas axonométricas mesmo sendo diferentes da nossa perspetiva real, mantêm a característica da facilidade de apreensão do objeto representado.
No estudo da axonometria falaremos sempre de triedros, pelo que o espaço será dividido em oito triedros. Estes triedros serão definidos por três planos, o plano horizontal, o plano frontal e o plano de perfil.




Sombras
‘’As sombras são o resultado de um fenómeno físico que nos acompanha no dia-a-dia, inerente do fator luminosidade.’’*
Numa situação Luz/Sombra há a considerar:
·        Uma fonte luminosa;
·        Um feixe de raios luminosos;
·        Um objeto;
·        Uma superfície onde se projeta a sombra do objeto.
Considera-se fonte luminosa todo o corpo que emite luz própria.
Existem dois tipos de fontes luminosas:
·        Foco luminoso (os raios luminosos são concorrentes num ponto);
·        Direção luminosa (os raios luminosos são paralelos entre si).


João Martins e Miguel Alves, 11º E



*Informação retirada do manual de GD 11º ano (Vol II)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

«Sites» úteis

Selecionei alguns «links» que achei interessantes e úteis para o nosso estudo, com resumos e exercícios.




     
     Construção de figuras planas

     
     Power points com resumos
     Exercícios com resolução passo-a-passo

    
     Exemplos de testes com as respetivas correções.


     Resumos teóricos.
     

     Helena Raposo, 10ºG



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Processos Geométricos Auxiliares II





Este trabalho tem como intuito o prosseguimento de outro trabalho, previamente apresentado, que por sua vez têm como tema os Processos Geométricos Auxiliares. 


Sendo o objetivo destes processos a determinação da verdadeira grandeza do elemento geométrico contido no espaço, iremos ter como modelo segmentos de reta de perfil, bases de sólidos contidos em planos não projetantes, entre outros. 




Sendo assim, apresentamos os três métodos: rotação, mudança de diedro e rebatimento.




As rotações vão consistir na aplicação de um eixo (topo ou vertical) onde vamos estabelecer uma ligação de perpendicularidade entre o mesmo e o elemento geométrico, rodando-o por duas vezes, transformando a sua posição espacial, afim de tornar-se paralela a um dos planos de projeção. Enquanto que neste processo tornamos fixa a posição dos planos de projeção e alteramos a posição espacial do elemento, no processo seguinte - mudanças de diedro - acontece precisamente o contrário: 




Mantemos fixa a posição do objeto e transformamos os planos de projeção em torno do mesmo. 


O 3º processo - rebatimento - acaba por ser uma rotação mas, de um plano em torno de outro. Utilizamos a charneira (um dos traços do plano, como exemplo mais comum), como geradora do movimento, movimento este que consiste levar todos os elementos contidos no plano para um dos planos de projeção.

Ronaldo Fanfa, Arnaldo Soares e Tiago Correia (11ºH)

Ortogonalidades




Tendo sido a ortogonalidade um dos capítulos que gerou mais confusão por parte da turma, decidimos elaborar um trabalho sobre este tema no Google Sketchup, que pode ser descarregado aqui.






O objetivo deste trabalho é proporcionar uma perspetiva 3D (interativa) das ortogonalidades, onde damos exemplos de todos os casos possíveis.






Começamos por demonstrar a distinção entre perpendicularidade e ortogonalidade com o auxílio de um cubo (tal como apresentado pelo professor na aula).


Logo de seguida, mostramos todos os casos possíveis e as suas respetivas metodologias:

- Ortogonalidade entre retas (casos particulares);

- Ortogonalidade entre retas e planos;

- Ortogonalidade entre retas (casos gerais);

- Ortogonalidade entre planos.




Podem também descarregar aqui um texto ilustrado, com a descrição de todos os passos que realizamos para resolver os exercícios.


Maria Teixeira e Ana Rita Janeiro, 11ºH