terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Processos Geométricos Auxiliares II





Este trabalho tem como intuito o prosseguimento de outro trabalho, previamente apresentado, que por sua vez têm como tema os Processos Geométricos Auxiliares. 


Sendo o objetivo destes processos a determinação da verdadeira grandeza do elemento geométrico contido no espaço, iremos ter como modelo segmentos de reta de perfil, bases de sólidos contidos em planos não projetantes, entre outros. 




Sendo assim, apresentamos os três métodos: rotação, mudança de diedro e rebatimento.




As rotações vão consistir na aplicação de um eixo (topo ou vertical) onde vamos estabelecer uma ligação de perpendicularidade entre o mesmo e o elemento geométrico, rodando-o por duas vezes, transformando a sua posição espacial, afim de tornar-se paralela a um dos planos de projeção. Enquanto que neste processo tornamos fixa a posição dos planos de projeção e alteramos a posição espacial do elemento, no processo seguinte - mudanças de diedro - acontece precisamente o contrário: 




Mantemos fixa a posição do objeto e transformamos os planos de projeção em torno do mesmo. 


O 3º processo - rebatimento - acaba por ser uma rotação mas, de um plano em torno de outro. Utilizamos a charneira (um dos traços do plano, como exemplo mais comum), como geradora do movimento, movimento este que consiste levar todos os elementos contidos no plano para um dos planos de projeção.

Ronaldo Fanfa, Arnaldo Soares e Tiago Correia (11ºH)

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